Era meia-noite, quando um grupo de mais de 30 pessoas se juntou no corredor de uma das residências para felicitar a Zeljka pelo seu aniversário. A Milena e a Agata (quem mais!?) traziam dois engenhos do género mini-foguetes (eu diria até mesmo pseudo-foguetes) que acenderam enquanto cantávamos os parabéns nas várias línguas.
Três minutos depois, um dos guardas aparece, ofegante e transpirado, aos berros a perguntar onde era o fogo. Parece que os tais engenhos tinham activado o alarme de incêndio - que, pelos vistos, é um alarme silencioso, já que ninguém deu por ele!...
Não valeu de nada explicar que tinha sido um acto acidental, que não, não estávamos bêbados nem a brincar com coisas sérias e que aquilo não era uma festa ilegal: sete minutos depois, os bombeiros estavam à porta da residência.
Nesta altura, já a Zeljka - com as cuecas acabadinhas de receber por cima das calças de ganga - pensava que se tratava de uma surpresa e que a qualquer momento os bombeiros se livrariam das suas fardas e se entregariam a um arrojado show de striptease (quem sabe senão mesmo ao som do "brinca comigo Maria... quero ser o teu bombeiro!", perfeito para a ocasião)! Mas não. Desta vez a coisa era séria.
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