No dia em que soube que existias deixei o carro ir abaixo 10 vezes e fui obscenamente insultada outras 10. Estava demasiado surpreendida e histérica para poder acreditar.
Depois vi-te no ecrã, entre claros e escuros, a mexer e remexer. Ouvi o teu coração acelerado e assenti quando comentaram que tinhas os lábios da tua mãe.
Mais tarde, tacteei a barriga que te protegeu, à procura dos teus pontapés, e falei contigo.
Não estava lá quando chegaste, mas a ansiedade corroía-me e a alegria fez-me espalhar as boas novas.
Hoje vi-te, escutei o teu choro e fixei o teu beicinho.
Em breve, poderei ter-te nos braços.
Mal consigo esperar!
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