O curso de Histoire de la Construction Européenne ia ser dado pelo Prof. Lukaszewski. Segundo percebi, trata-se de um dinossauro vivo, mas no bom sentido, ou seja, estilo Adriano Moreira cá da zona, o que me deixou bastante entusiasmada em relação às aulas. Mas, infelizmente (ou não - nunca o saberei), o Prof. Lukaszewski adoeceu e não pode vir dar o curso.
Tiveram, então, que arranjar alguém à pressão que viesse da "Europa" substituí-lo (a este respeito, acho que posso dizer que a Polónia, se bem que no extremo oposto, sofre de um mal semelhante ao de Portugal). A solução foi M. T. Bitsch.
A Bitsch, de certeza, tinha mais do que fazer em Strasbourg, pelo que teve que concentrar no tempo a sua estadia em Natolin. Resultado: 12h de Bitsch em 2 dias, com direito a exame no 3.º dia.
Devo dizer, agora olhando para trás, que a Bitsch acabou por não ser tão má quanto o nome indiciava. O seu ar de avózinha chegava até a ser ternurento. Mas, convenhamos, há limites para aturar as Bitschs deste mundo e 12h ultrapassam bem as marcas! Além disso, a sua verdadeira natureza acabou por se revelar no 3.º dia (é sempre no 3.º dia que acontece qualquer coisa). Foi então que o exame fez juz ao nome...
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1 comment:
Então, o raio do exame era complicado já vi! Vais ver que correu bem...tu consegues sempre safar-te. bjs claudia
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